
quarta-feira, 22 de julho de 2009
quarta-feira, 30 de abril de 2008
Interação Mediada por Computador

A partir desses questionamentos que o livro Interação Mediada por Computador de Alex Primo vem tratar de interação, diálogo, bidirecionalidade, comunicação interpessoal etc.
Percebemos que a problemática da interação está na dificuldade em compreender e definir o contamporâneo do que se está falando. É necessário entender sobre aquilo que se está falando para que se possa chegar ao conceito do que deve ou não ser estudado.
E essa interação ocorre através do computador para que se possa estudar o que acontece ENTRE os agentes, não é estudar pessoa-computador, mas o que acontece entre. Como se dá essa interação?
No livro do Alex Primo podemos perceber que nos dias atuais tem ocorrido muita informação e menos comunicação, o qual o autor faz uma analogia com o cru e o cozido. Segundo ele, para haver comunicação é necessário que ocorra o conflito de idéias para que siga um debate e, com isso, transgredir em interação uma vez que a comunicação se dá a partir do conflito de idéias e não do acordo delas. Já a informação é "jogada" na web e somente ocorre a transmissão e a consulta por parte dos agentes, sem que haja interação.
A discussão central do livro é baseada no fato da comunicação interpessoal ser diferente da comunicação presencial, uma vez que a comunicação interpessoal pode ocorrer mediada pelo computador através dos chats, blogs e outros programas voltados para a interação.
Podemos perceber também a importância do conceito de "interatividade", mas o que vem a ser "interatividade"? Segundo Primo, o termo "interatividade" nada mais é do que um slogan de marketing e que caiu no senso comum. Para o autor o que existe é a interação e "interatividade" pode ser um termo associado à tecnologia que liga o inter e tecnologia. Podemos definir melhor o termo "interatividade" a partir de três reações segundo Marco Silva (2000): "A primeira é aquela que vê mera aplicação oportunista de um termo "da moda" para significar velhas coisas, como diálogo e comunicação. Para a segunda reação, interatividade tem a ver com ideologia, publicidade, estratégia de marketing, fabricação de adesão, produção de opinião pública, aquilo que legitima a expansão globalizada do novo poderio tecno-industrial baseado na informática. E fazem parte da terceira reação os que dizem jamais se iludir com a interatividade homem-computador, pois acreditam que, por trás de uma aparente inocência da tecnologia "amigável", "soft", o que há é rivalidade e dominação da técnica, promovendo a regressão do homem à condição da máquina."
O que mais importa diante da discussão sobre o que é "interatividade" é saber que os avanços tecnológicos oferecem, além de tudo, formas de mediação para que ocorra a comunicação e a interação, favorecendo a cultura e potencializando diálogo. E saber que os sistemas interativos proporcionados pelas TIC´s permitem a autonomia, a criatividade, a co-autoria, entre outros.
E essa interação ocorre através do computador para que se possa estudar o que acontece ENTRE os agentes, não é estudar pessoa-computador, mas o que acontece entre. Como se dá essa interação?
No livro do Alex Primo podemos perceber que nos dias atuais tem ocorrido muita informação e menos comunicação, o qual o autor faz uma analogia com o cru e o cozido. Segundo ele, para haver comunicação é necessário que ocorra o conflito de idéias para que siga um debate e, com isso, transgredir em interação uma vez que a comunicação se dá a partir do conflito de idéias e não do acordo delas. Já a informação é "jogada" na web e somente ocorre a transmissão e a consulta por parte dos agentes, sem que haja interação.
A discussão central do livro é baseada no fato da comunicação interpessoal ser diferente da comunicação presencial, uma vez que a comunicação interpessoal pode ocorrer mediada pelo computador através dos chats, blogs e outros programas voltados para a interação.
Podemos perceber também a importância do conceito de "interatividade", mas o que vem a ser "interatividade"? Segundo Primo, o termo "interatividade" nada mais é do que um slogan de marketing e que caiu no senso comum. Para o autor o que existe é a interação e "interatividade" pode ser um termo associado à tecnologia que liga o inter e tecnologia. Podemos definir melhor o termo "interatividade" a partir de três reações segundo Marco Silva (2000): "A primeira é aquela que vê mera aplicação oportunista de um termo "da moda" para significar velhas coisas, como diálogo e comunicação. Para a segunda reação, interatividade tem a ver com ideologia, publicidade, estratégia de marketing, fabricação de adesão, produção de opinião pública, aquilo que legitima a expansão globalizada do novo poderio tecno-industrial baseado na informática. E fazem parte da terceira reação os que dizem jamais se iludir com a interatividade homem-computador, pois acreditam que, por trás de uma aparente inocência da tecnologia "amigável", "soft", o que há é rivalidade e dominação da técnica, promovendo a regressão do homem à condição da máquina."
O que mais importa diante da discussão sobre o que é "interatividade" é saber que os avanços tecnológicos oferecem, além de tudo, formas de mediação para que ocorra a comunicação e a interação, favorecendo a cultura e potencializando diálogo. E saber que os sistemas interativos proporcionados pelas TIC´s permitem a autonomia, a criatividade, a co-autoria, entre outros.
quinta-feira, 3 de abril de 2008
Práticas Pedagógicas e Tecnologias Digitais

Precisamos mobilizar os saberes docentes mais importantes para que possamos, como professores, educar em um tempo onde as tecnologias estão presentes nos lares, nas ruas e por que não nas escolas?
Devemos construir um currículo que dialoga com as críticas realizadas a esta prática, uma vez que a epistemologia procura unir as tecnologias digitais aos processos de ensino-aprendizagem com proposta hipertextual e multirreferencial, gerando assim a interação, a co-criação e a autoria. É com este propósito que buscamos uma proposta didática mais colaborativa, mais significativa.As autorias ajudam o aluno e o professor a utilizarem programas e interfaces que contribuem para a educação on-line, podendo ser realizadas para pesquisas e práticas educativas (não apenas utilizadas na EAD). Essa prática on-line é estudada também no campo da cibercultura que vem a conceber "o processo de ensinar e aprender a partir do compartilhamento de narrativas, sentidos e dilemas de docentes e pesquisadores pela mediação das interfaces digitais concebidas como dispositivos de pesquisa-formação."
A abordagem cognitiva é pontencializada, assimo como a comunicação e a pedagogia existente nos jogos eletrônicos e como estes influenciam a nova cultura da juventude atual.
***Nesta primeira parte, as autoras apresentam textos que se relacionam com a autoria, a cibercultura, a cognição e o diálogo com o objetivo de saber educar em nosso tempo; no tempo das TICs.***
Parte 2: As TICs mediando a aprendizagem
Esta segunda parte do livro diz respeito às metodologias colaborativas para a prática pedagógica on-line. A colaboração e a cooperatividade como pontos principais de atividades concretas que fazem com que ocorra, a partir daí, a interação a colaboração e o diálogo entre professores e alunos, sendo esta prática realizada on-line.
Percebemos que muitas funções podem ser praticadas pelos docentes on-line, como a utilização de uma Pedagogia diferenciada, a mediação de discussões pelo professor de forma interativa, a utilização de fóruns de discussão para a prática docente mais lúdica proporcionando, assim, a coletividade, a autonomia, a co-autoria para uma aprendizagem mais significativa, entre outros.
Aprender e ensinar através das Tics, é uma experiência didática que forma uma instituição de práticas pedagógicas referenciada à formação dos professores com abordagem de novas práticas educativas utilizando ferramentas que contribuem para o obejto da aprendizagem.
terça-feira, 1 de abril de 2008
A Internet como Recurso Didático-Pedagógico

Os alunos utilizam-se de pesquisas em sites de buscas, chats, fóruns como ferramentas auxiliadoras para seus estudos. Mas, até que ponto, a Internet é vista como um recurso didático-pedagógico nas escolas?
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